Pessoal,
Estão fechadas as postagens para N1.
Se alguma postagem ainda for publicada, não terá mais validade.
As postagens sobre tensoestruturas, para N2, poderão ser feitas até 05/06/14.
Abraços,
Maria Regina
Blog da disciplina Sistemas Estruturais - Grandes Vãos Universidade Anhembi Morumbi Turma N6A - 2014 - 1º semestre
sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Universidade que lê - Porque os edifícios ficam de pé. - CAP. 16
Ariella Piffer, Bruno, Felipe Henrique e Jefferson
ARQUITETURA E URBANISMO - TURMA N6A
SISTEMAS ESTRUTURAIS - GRANDES VÃOS
UNIVERSIDADE QUE LÊ - PORQUE OS EDIFÍCIOS FICAM DE PÉ - CAP. 16
PROFESSORA MARIA REGINA
quarta-feira, 28 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
ARCOS PESQUISA DE CAMPO
Felipe Henrique RA: 20109258
Bruno Souza RA: 20251779
Pesquisa de Campo - Associatividade
A Cidade Administrativa Tancredo Neves, de Oscar Niemeyer,
em Belo Horizonte
Ficha técnica
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Local Belo Horizonte, MG
Início do projeto 2003
Conclusão da obra 2010
Área do terreno 804.000 m2
Área construída 265.000 m2
Arquitetura Oscar Niemeyer
Luminotécnica Peter Gasper
Estruturas metálicas Engemonte e Perfeição Montagens
Elétrica Planem, Temon e Lumens
Instalações mecânicas Jam e Tuma
Consultoria ambiental Lume
Fiscalização Leme
Gerenciamento Codemig
Construção Camargo Corrêa, Mendes Júnior, Santa Bárbara, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Via Engenharia e Barbosa Melo
Todo sistema estrutural possui vantagens e desvantagem, comente a respeito?
Com relação ao sistema estrutural em arcos, podemos descrever que os hiperestáticos são mais econômicos que os arcos isostáticos, porém os esforços solicitantes dos arcos hiperestáticos são bastante sensíveis a recalques de apoio e à variação de temperatura, podendo sofrer alterações significativas. Dentre os arcos hiperestáticos o mais econômico é o engastado. Entretanto os arcos engastados são aconselháveis quando não são previstos recalques de apoios. Quando há recalques de apoio os arcos triarticulados ou atirantados são os recomendáveis. A presença de recalques de apoio provocam podem provocar grandes alterações na distribuição dos esforços interno ao longo da estrutura do arco.
Quando são previstos pequenos recalques é aconselhável o emprego de
arcos biarticulados ou atirantados. O arco atirantado é bastante empregado devido ao fato de possuir as vantagens das estruturas isostáticas e hiperestáticas simultaneamente, pois comporta-se como uma estrutura hiperestática internamente, e apresenta um comportamento similar ao de estruturas isostáticas em relação aos recalques de apoio.
A escolha entre arco atirantado e triarticulado, normalmente é atribuída a
opção de ocorrer ou não a presença de vão livre.
De que modo funcionam e onde veio esse sistema estrutural?
As estruturas em arco surgiram na arquitetura Romana, com a necessidade de criar vãos maiores em suas construções precisaram eliminar a força de flexão das vigas, criando desta forma a estrutura em arco. Aumentando a curvatura da estrutura no sentido oposto ao diagrama de esforços de momento fletor consegue-se anular o efeito de flexão na estrutura.
De que modo funcionam e onde veio esse sistema estrutural?
As estruturas em arco surgiram na arquitetura Romana, com a necessidade de criar vãos maiores em suas construções precisaram eliminar a força de flexão das vigas, criando desta forma a estrutura em arco. Aumentando a curvatura da estrutura no sentido oposto ao diagrama de esforços de momento fletor consegue-se anular o efeito de flexão na estrutura.
Estruturas em abóbodas e cúpulas - Questão 06
Amanda Gasparini -20148095
Caio Reis - 20093262
Caroline Tagami - 20295531
Maria Vanessa de Oliveira - 20175989
Milena Ruiz França - 20166418
Rodrigo Dantas - 20053446
6- As estruturas em abóbodas e cúpulas são equivalentes as
tensionadas e
suspensas. Faça um paralelo entre elas.
Tensionadas ou suspensas são as estruturas tracionadas
equivalente as abóbodas e cúpulas. O esforço interno de
tração é o tipo de
solicitação que acontece neste tipo de estrutura. Este tipo
de sistema
estrutural é equivalente as abóbodas e cúpulas, que são
estruturas
comprimidas.
Os sistemas estruturais tensionados ou suspensos resistem às
ações
com grande eficiência, e eles são usados em situações onde
uma alta
eficiência estrutural é desejada. Estas estruturas também
são usadas onde
os grandes vãos são
necessários e a leveza do sistema estrutural é um
requisito, como as abóbodas e cúpulas.
EX.01
EX.02
PRANCHA UNIVERSIDADE QUE LÊ - GRUPO 06
Amanda Gasparini - 20148095
Caio Reis - 20093263
Caronile Tagami - 20295531
Maria Vanessa de Oliveira - 20175989
Milena Ruiz França - 20166418
Rodrigo Dantas - 20053446
ARCOS Pesquisa de Campo - Associatividade (AMANDA GASPARINI 20148095 - MILENA RUIZ FRANÇA 20166418
ARCOS Pesquisa de Campo - Associatividade
Casa Rosada - Argentina
Ponte Du Gard - França
Como funcionam?
Os arcos são
geralmente muito mais rígidos do que os de um arco recurvo
ou de um arco longo.
Essa rigidez dos membros aumenta a eficiência do arco composto na produção de
energia em relação aos outros tipos de arcos. Por isso, o arco composto tem sua
corda ligada a polias de um membro ou de ambos, que tem um ou mais cabos
anexados ao membro oposto. Quando a corda é levada para traz, as polias puxam
os cabos, que por sua vez fazem com que os membros se curvem e, assim, acumulem
a energia necessária no tiro.
A utilização
desse sistema dá ao arco composto uma característica especial: os membros se curvam
e armazenam energia até um ponto máximo, um pico. É aí que eles se fixam. Em
vez de o arqueiro ter que manter a corda sob sua força, o arco armazena essa
força até a chegada hora de passar toda esse potencial em energia para a
flecha, transformando a energia potencial em energia cinética (a energia do movimento).
O arco
composto é pouco afetado por mudanças de temperatura e umidade, e oferece ao
seu usuário, teoricamente, uma melhor precisão, velocidade e alcance, em
comparação com outros arcos.
Por que e como surgiram?
O termo arco,
do latim, designa um elemento construtivo em curva
que é arredondado, normalmente em alvenaria, que emoldura a parte superior de um vão ou reentrância suportando o peso vertical
do muro em que se encontra.
O uso do arco
surge com as civilizações da Antiguidade embora o
Antigo Egipto, a Babilônia, a Grécia Antiga e a Assíria o tenham restrito a construções no
sub-solo, nomeadamente em estruturas de drenagem e abóbadas. Por outro lado a
sua arquitectura exterior é sobretudo caracterizada por uma tipologia onde se
conjuga o uso da coluna com a viga horizontal. Assim, pela necessidade de minorar o
impulso vertical sobre os lintéis de pedra, propaga-se o uso de colunas
sucessivas de colocação próxima e que têm como função suportar a tal carga.
São mais tarde
os romanos os responsáveis pela utilização do arco em grande escala, erigindo, pelo
alcance de maiores vãos, edifícios de dimensões monumentais. É nesta altura que
se propaga o arco de volta perfeita, semi-circular e assente em pilares, e que será também
uma das características do estilo românico e do Renascimento.
Por altura do estilo gótico difunde-se um novo género de arco
que se crê já ter sido anteriormente utilizado pelos assírios, o arco quebrado. Este arco é composto por dois segmentos
de circunferência com centros distintos dando lugar a uma forma cristalina que
faculta ao arco uma maior força e possibilita vãos mais altos. Este arco
provoca, no entanto, um maior impulso olíquo que será inicialmente recebido por
espessos contrafortes e mais tarde por arcobotantes.
Também na arquitetura islâmica é comum o uso do arco especialmente por
motivações decorativas onde sobressaem o arco de ferradura e diversos arcos
decorativos com a inserção de lóbulos rendilhados. Mais a Oriente, a China usava já desde dinastias antigas o arco aplicado
à construção de pontes. Ao longo do tempo vão sendo adaptadas e fundidas
diversas tipologias formais do arco nos diversos movimentos eclético da arquitectura.
O que pode levar um arco a ruina ?
O comportamento
estrutural dos arcos depende dos carregamentos, da sua forma, das condições de
apoio e de seu grau de estaticidade (isostático ou hiperestático).
Os esforços dos
arcos hiperestáticos são bastante
sensíveis a recalques de apoio e à variação de temperatura, podendo sofrer
alterações significativas. Entretanto os arcos engastados são aconselháveis
quando não são previstos recalques de apoios. Quando há recalques de apoio os
arcos triarticulados ou atirantados são os recomendáveis.A presença de
recalques de apoio podem provocar grandes alterações na distribuição dos
esforços interno ao longo da estrutura do arco. Quando são previstos pequenos
recalques é aconselhável o emprego de arcos biarticulados ou atirantados. O
arco atirantado é bastante empregado devido ao fato de possuir as vantagens das
estruturas isostáticas e hiperestáticas simultaneamente, pois comporta-se como
uma estrutura hiperestática internamente, e apresenta um comportamento similar
ao de estruturas isostáticas em relação aos recalques de apoio. A escolha entre
arco atirantado e triarticulado, normalmente é atribuída a opção de ocorrer ou
não a presença de vão livre.
O que faz uma estrutura em arco não funcionar é que o bloco situado no centro do arco,
a chave, é o último elemento a ser colocado e o que permite que a estrutura se
trave e a forma se mantenha. Até a colocação desse elemento é usada uma armação
provisória que serve de molde e que apoiam a estrutura até à consolidação final
com a chave. Caso os cálculos tenham sido mal efetuados a estrutura pode
desmoronar após a remoção do molde.
domingo, 25 de maio de 2014
Pesquisa de Campo - Grupo (Raphael Artagoitia, Felipe Neves, Bruno Vallim, Caio Cezar, Guilherme Cezário)
Pesquisa de Campo
- Local: Rua Helena , 368, São Paulo Sp.
- Edifício : Atrium
- Local: Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. Pirenópolis Góias.
- Edifício : Cúpula Sala de Aula – Tijolo de solo cimento cru
Pesquisa de Campo-Associatividade
- Como funcionam? Por que e como surgiram?
As estruturas em arco surgiram na arquitetura Romana, com a necessidade de criar vãos maiores em suas construções precisaram eliminar a força de flexão das vigas, criando desta forma a estrutura em arco. Aumentando a curvatura da estrutura no sentido oposto ao diagrama de esforços de momento fletor consegue-se anular o efeito de flexão na estrutura.
- Quais são as suas principais vantagens e desvantagens, quando
comparadas a outros sistemas estruturais?
Em geral os arcos hiperestáticos são mais econômicos que os arcos isostáticos, porém os esforços solicitantes dos arcos hiperestáticos são bastante sensíveis a recalques de apoio e à variação de temperatura, podendo sofrer alterações significativas. Dentre os arcos hiperestáticos o mais econômico é o engastado. Entretanto os arcos engastados são aconselháveis quando não são previstos recalques de apoios. Quando há recalques de apoio os arcos triarticulados ou atirantados são os recomendáveis. A presença de recalques de apoio provocam podem provocar grandes alterações na distribuição dos esforços interno ao longo da estrutura do arco.
Quando são previstos pequenos recalques é aconselhável o emprego de
arcos biarticulados ou atirantados. O arco atirantado é bastante empregado devido ao fato de possuir as vantagens das estruturas isostáticas e hiperestáticas simultaneamente, pois comporta-se como uma estrutura hiperestática internamente, e apresenta um comportamento similar ao de estruturas isostáticas em relação aos recalques de apoio.
A escolha entre arco atirantado e triarticulado, normalmente é atribuída a
opção de ocorrer ou não a presença de vão livre.
Pesquisa de Campo-Associatividade
- Como funcionam? Por que e como surgiram?
As estruturas em arco surgiram na arquitetura Romana, com a necessidade de criar vãos maiores em suas construções precisaram eliminar a força de flexão das vigas, criando desta forma a estrutura em arco. Aumentando a curvatura da estrutura no sentido oposto ao diagrama de esforços de momento fletor consegue-se anular o efeito de flexão na estrutura.
- Quais são as suas principais vantagens e desvantagens, quando
comparadas a outros sistemas estruturais?
Em geral os arcos hiperestáticos são mais econômicos que os arcos isostáticos, porém os esforços solicitantes dos arcos hiperestáticos são bastante sensíveis a recalques de apoio e à variação de temperatura, podendo sofrer alterações significativas. Dentre os arcos hiperestáticos o mais econômico é o engastado. Entretanto os arcos engastados são aconselháveis quando não são previstos recalques de apoios. Quando há recalques de apoio os arcos triarticulados ou atirantados são os recomendáveis. A presença de recalques de apoio provocam podem provocar grandes alterações na distribuição dos esforços interno ao longo da estrutura do arco.
Quando são previstos pequenos recalques é aconselhável o emprego de
arcos biarticulados ou atirantados. O arco atirantado é bastante empregado devido ao fato de possuir as vantagens das estruturas isostáticas e hiperestáticas simultaneamente, pois comporta-se como uma estrutura hiperestática internamente, e apresenta um comportamento similar ao de estruturas isostáticas em relação aos recalques de apoio.
A escolha entre arco atirantado e triarticulado, normalmente é atribuída a
opção de ocorrer ou não a presença de vão livre.
Visita Viaduto Santa Efigênia - Grupo (Raphael Artagoitia, Felipe Neves, Bruno Vallim, Caio Cezar, Guilherme Cezário)
UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
ARQUITETURA E URBANISMO
GUILHERME ZOGBI – RA 20165287
BRUNO DI BENEDETTO – RA 10124674
RAPHAEL ARTAGOITIA – RA 20163170
FELIPE NEVES – RA 20174628
CAIO CÉZAR DE OLIVEIRA – RA 20156288
VISITA E ANÁLISE VIADUTO SANTA EFIGÊNIA
SÃO PAULO
MARÇO/2014
GUILHERME ZOGBI – RA 20165287
RAPHAEL ARTAGOITIA – RA 20163170
BRUNO DI BENEDETTO – RA 10124674
FELIPE NEVES – RA 20174628
CAIO CÉZAR DE OLIVEIRA – RA 20156288
VISITA E ANÁLISE VIADUTO SANTA EFIGÊNIA
Trabalho apresentado como exigência parcial para a disciplina de Arquitetura e Estrutura, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação da Profª. Maria Regina Leoni Schmid.
SÃO PAULO
MARÇO/2014
Sumário
1. Viaduto Santa Efigênia 04
1.1 – A história e o Projeto 04
2. Fotos da Estrutura e do Viaduto 06
3. Análise dos Caminhamentos das Forças 09
1. Viaduto Santa Efigênia
1.1 - A história e o Projeto
Por volta de 1890, inicia a história do viaduto Santa Ifigênia, que foi influenciada por diversas variantes políticas.
Francisco da Cunha Bueno e Jayme Serra obtiveram licença para a construção do viaduto, porém, a obra não foi inicializada e o contrato foi cancelado.
O projeto foi retomado em 1893 e a Câmera autorizou a desapropriação do terreno entre o Mosteiro de São Bento e a Cia Paulista de Vias Férreas e Fluviais, para ser executada a obra e novamente devido a novos contratos e novas interferências, a obra não foi realizada.
Em 1904, o vereador Oswaldo Nogueira de Andrade, solicitou estudos e orçamentos para a construção do viaduto com 300m, tendo sido a Prefeitura autorizada a levantar os fundos necessários e nada aconteceu.
Apenas em 1906, os vereadores Candido Motta e Urbano Azevedo, por insistência pública conseguiram obter um parecer que decretava como inadiável a construção do viaduto. Este seria metálico e haveria uma concorrência para a construção.
Em 1908 foi publicado no edital, após a criação de uma lei especifica. Finalmente, o prefeito interino em exercício Raymundo Duprat conseguiu dar andamento ao processo. Após mais uma tentativa de parar o processo pelo vereador Silva Telles, a Prefeitura obteve um financiamento de 700 mil libras junto ao governo da Inglaterra.
Na concorrência foram selecionadas empresas construtoras, das vinte que apresentaram propostas.
As melhores propostas apresentadas foram das empresas Giulio Micheli, Bromberg Haecker & Cia, Schimidt & Trost, Cia Mecânica e Lion & Cia. Porém a vencedora foi Giulio Micheli, apresentando um projeto bem detalhada e um ótimo memorial de cálculo.
Imagem 1
Panorâmica Viaduto Santa Efigênia
Panorâmica Viaduto Santa Efigênia
O viaduto com 225 metros teria tabuleiro superior e seria formado por cinco tramos, sendo 3 centrais com 53.3 m, com flecha de 7,50 m. O memorial de calculo justificativo foi da firma Aciéries d’ Angleur com minúcias de precisão.
Eis algumas características do projeto definitivo; dois vãos de 30 m, em vigas retas de alma cheia e 3 vãos em arco com 55 m. Com montantes verticais e longarinas de alma cheia. Tabuleiro Superior, com cinco vãos independentes, completando 225 m. De comprimento total, e com largura entre guarda corpos, de 13.60m. Calçadas com 2.55 m. Com oito cm de concreto e 2 de asfalto.
A via de transito foi pavimentada com paralelepípedos. O viaduto incluía duas vias de trilhos para bondes “elétricos”, com bitolas de 1.44 metros, centradas em relação ao eixo. O sistema estrutural dos três tramos centrais com 55 metros compreende arcos com três rótulas, com uma flecha de 7.5 metros, ou seja entre L/7 e L/8.
Os quatro arcos paralelos são formados por vigas curvas em caixão, totalmente executadas em aço laminado e constituídas por duas almas de chapas, ligadas ás mesas formadas por 4 cantoneiras e tiras de chapas, totalmente rebitadas. Com exceção dos guarda corpos em ferro fundido o ferro forjado toda a estrutura foi fabricada com aço laminado.
Montantes verticais se apóiam diretamente sobre os arcos e são eqüidistantes de 3,665m, formando 15 painéis Uma longarina interliga os topos dos montantes no sentido longitudinal. Existem vigamentos transversais, interligando os quatro arcos paralelos, existindo os necessários contraventamentos verticais e horizontais.
A escolha do sistema de tres rótulas, se deve ao fato de ser o sistema que deixa menos duvidas com relação à distribuição dos esforços. Além da preocupação com a estética geral do viaduto, que foi concebido em estilo “art-nouveau“, foi dado cuidado especial para os guarda corpos e detalhes artísticos.
Foram feitos com volutas em ferro forjado, interligados por montantes em ferro fundido com adornos artísticos.
Um grande corrimão interliga os topos dos montantes e dá fixação ao conjunto de volutas.As longarinas externas são decoradas com rosáceas de ferro fundido.
Foram feitos com volutas em ferro forjado, interligados por montantes em ferro fundido com adornos artísticos.
Um grande corrimão interliga os topos dos montantes e dá fixação ao conjunto de volutas.As longarinas externas são decoradas com rosáceas de ferro fundido.
2. Fotos da Estrutura e do Viaduto
3. Análise dos Caminhamentos das Forças:
quinta-feira, 22 de maio de 2014
TENSO ESTRUTURAS Felipe Henrique e Bruno Souza
Tenso Estruturas
Felipe Henrique RA: 20109258Bruno Souza RA: 20251779
Suportadas por arcos – internos ou externos
Onduladas ou plissadas
Tensegrity -(tração integral). Coberturas cujos mastros são flutuantes. Cada extremidade inferior ou superior é ligada aos pontos fixos por um cabo.
Igreja Batista CentralFortaleza - CE
Nasser Issa Arquitetos Associados
Área: 3.000 m²
Membrana: Mehler FR 1000
A leveza, transparência e ausência de superfícies planas são características únicas das Tensoestrutura. A combinação dessas características exercem um inexplicável e incontestável fascínio que acompanha a humanidade desde os primórdios, quando os povos nômades utilizavam peles de animais para criar seus abrigos e tendas.
Assim com as Tensoestruturas conseguimos volumes grandiosos e formas espetaculares, sempre com a utilização mínima de material, o que faz do sistema estrutural extremamente eficiente para coberturas de grandes vãos.
Shopping Portal
Belo Horizonte – MG
Arq. Cristina Vasconcelos
Área: 1.200 m²
Membrana: Sanclif Duplo IV
Vista superior do espaço onde foi realizado o evento.
Exemplo de Cobertura em cabos para
o Estádio Delle Alpi (Torino)
Tenso Estruturas
Podemos dizer que são estruturas tensionadas, onde coberturas cujo elemento principal é a própria cobertura, que permanecendo sob constante estado de tracionamento, em oposição aos elementos metálicos comprimidos, promove o equilíbrio geral do sistema. Diferentemente das coberturas normais em telhas metálicas, a tenso-estrutura tem no tecido que a forma, a intrínseca capacidade de resistência aos esforços externos.
Esta resistência é maior ou menor de acordo com a geometria assumida, sempre em dupla curvatura, e com o material do tecido da membrana.
Tomando-se como exemplo o parabolóide hiperbólico (base retangular ou quadrada com dois vértices fixos em nível inferior e dois em pontos superiores), as fibras do tecido que convergem para os pontos superiores resistem caracteristicamente às cargas que agem de cima para baixo – pressões do vento ou peso da neve; enquanto que as fibras que convergem para os pontos inferiores resistirão aos esforços de baixo para cima – vento na sucção. Quanto maior a diferença de cota entre os dois níveis, maior a eficiência no combate a estas cargas.
Tipos de Tenso Estruturas
Parabolóides hiperbólicos (Hypar) – Selas
Tendas cônicas ou multi-cônicas – normais (“umbrellas” – guarda-chuvas) ou invertidas (cálices)
Parabolóides hiperbólicos (Hypar) – Selas
Tendas cônicas ou multi-cônicas – normais (“umbrellas” – guarda-chuvas) ou invertidas (cálices)
Suportadas por arcos – internos ou externos
Onduladas ou plissadas
Tensegrity -(tração integral). Coberturas cujos mastros são flutuantes. Cada extremidade inferior ou superior é ligada aos pontos fixos por um cabo.
Igreja Batista CentralFortaleza - CE
Nasser Issa Arquitetos Associados
Área: 3.000 m²
Membrana: Mehler FR 1000
A leveza, transparência e ausência de superfícies planas são características únicas das Tensoestrutura. A combinação dessas características exercem um inexplicável e incontestável fascínio que acompanha a humanidade desde os primórdios, quando os povos nômades utilizavam peles de animais para criar seus abrigos e tendas.
Assim com as Tensoestruturas conseguimos volumes grandiosos e formas espetaculares, sempre com a utilização mínima de material, o que faz do sistema estrutural extremamente eficiente para coberturas de grandes vãos.
Shopping Portal
Belo Horizonte – MG
Arq. Cristina Vasconcelos
Área: 1.200 m²
Membrana: Sanclif Duplo IV
Exemplos de tendas usadas, para no shows do festival Rock’n Rio no Brasil no ano de 2001
Vista superior do espaço onde foi realizado o evento.
Exemplo de Cobertura em cabos para
o Estádio Delle Alpi (Torino)
Altamente indicada para grandes vãos, onde o peso próprio da estrutura é uma condicionante de projeto, as tenso-estruturas são projetadas de tal forma
a manter a maior parte de seus elementos em estado de tração e gerar sistemas estáveis a carregamentos ascendentes como a ação de vento.
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