sexta-feira, 20 de junho de 2014

Estrutura pênsil + membrana tensionada

MARIA LUIZA ROZATTI, RA 20276956

Nos foi proposto o desafio de criar uma cobertura de ginásio usando a estrutura pênsil associada a estrutura de membrana tensionada. Inicialmente, o desafio mostrou-se espinhoso, visto que comumente vimos as estruturas pênseis sendo usadas em pontes, como nos exemplos deste blog aqui (clique no aqui).

A estrutura pênsil é formada por cabos de aço, que são flexíveis, e que aguentam grandes esforços pois são resistentes à tração. Os cabos são ancorados e ligados a estruturas fixas por outros cabos.

Tipicamente, vemos grandes torres com os cabos descendo formando um U, que podemos ver como um arco invertido que prevê as deformações da estrutura (estrada, ponte, etc).

As membranas tensionadas são comumente usadas em tendas, pela leveza, flexibilidade e fácil desmontagem.

A Solflex fabrica estas estruturas em alguns materiais como lona, sendo facilmente executado no formato indicado pelo projetista. Algumas arenas da copa, como o Maracanã, possuem coberturas nesse sistema, assim como o paddock do Autódromo de Interlagos.

As membranas não podem ser usadas como base, pois não suportam muito além do peso próprio, ficando reservadas a coberturas e vedações.

Assim como os cabos tensionados, as membranas também funcionam sob tração.

A solução encontrada para elaborar o modelo foi o uso de cabos de cobre amarrados ao suporte de parafusos, estes com uma base metálica que permitia a regulagem da tração dos cabos. Esta estrutura sustentava a membrana tensionada formando assim a cobertura do ginásio com sistemas associados.

Usei como consulta diversas obras além das indicadas acima, e como bibliografia, o livro "Sistemas Estruturais", de Heino Engel. Neste livro, o autor apresenta a partir de texto bilíngue e ilustrações, o funcionamento de inúmeros tipos de estruturas, e dedica um capítulo ao estudo dos sistemas associados (embora não tenha nenhum exemplo da associação usada neste exercício).

Modelo construído:











segunda-feira, 16 de junho de 2014

Maquete estrutural - 1ª Apresentação - Turma NA6

Relatório N2 - Turma NA6
Primeira apresentação (10/06/2014) - Grupo 3
Ancelmo Andrello RA: 20395006
Beatriz S. Galvão RA: 20165307
Fabio Custodio RA 20159765
Felipe Nunes RA 20242182
Lucas Tamarossi RA 20104571
Mayla Accascina RA 20071716

Cobertura de uma quadra poliesportiva utilizando dois sistemas estruturais:
Arcos e Estruturas Pênseis.

Pesquisa Bibliográfica


PAVILHÃO DA FEIRA INTERNACIONAL DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO - RIO DE JANEIRO

O pavilhão, destinado a exposições, compreendia 32.000 metros quadrados de área livre aproximadamente, e localizava-se no campo de São Cristóvão, na cidade do Rio de Janeiro. A obra, inaugurada em dezembro de 1960, foi projetada pelo arquiteto Sérgio W. Bernardes e calculada pelo Prof. Eng. Paulo R. Fragoso.
Na época o pavilhão ostentava a maior cobertura pênsil do mundo, com os apoios dispostos unicamente no seu perímetro. A cobertura de forma líptica em planta apresentava dois eixos de simetria (o eixo menor com 165 metros e o maior com 250 metros) que dividia o edifício em quatro setores, como mostra a figura 1.1. A mesma figura apresenta, respectivamente, um corte no meio do pavilhão e uma vista lateral do mesmo.

A concepção arquitetônica da cobertura do pavilhão, considerada pioneira no país, consistia de uma imensa superfície em forma de sela. A vedação composta de placas de ligas de alumínio era suspensa por uma cesta de cabos de aço, que por sua vez era ancorada na estrutura periférica em arco de concreto. As águas pluviais eram recolhidas em dois lagos localizados nas extremidades do eixo maior do pavilhão.


A super-estrutura de concreto compunha-se basicamente de dois grandes arcos parabólicos inclinados, apoiados em 52 pilares (distanciados de eixo a eixo de 8,33 m a 8,50 m), que eram contraventados entre si por lajes de 12 cm de espessura a cada 4,00 m de altura, em média. Externamente, nas junções dos arcos, foram construídos dois encontros estruturais de concreto, preenchidos parcialmente com pedra britada e areia, com a função de resistir aos empuxos ocasionados pela cobertura. A altura dos arcos variava de 19,20 metros na parte central, e diminuía para 14,43 metros. Nesta altura, situavam-se duas articulações tipo “Freyssinet” e os respectivos encontros. Os pilares tinham altura e seções transversais variáveis, acompanhando a altura e largura dos arcos, que eram mais largos na sua parte central. Cada vão entre pilares (com exceção dos vãos centrais e extremidades dos arcos) era preenchido com paredes vazadas de alvenaria, tendo pilaretes de concreto para amarração.


PAVILHÃO DO BRASIL NA EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE BRUXELAS, 1958. ARQUITETO SÉRGIO BERNARDES

O pavilhão de Bruxelas ficou era um exemplo típico da maneira de Bernardes pensar arquitetura: sem preconceitos sobre material, construção ou forma, ele procura soluções criativas e simples, que, na sua visão, são consequências direta das características do lugar e dos requerimentos do programa. Tem transparência e liberdade espacial; um layout gerando leveza e clareza; e integração na paisagem, deixando a arquitetura se fluir nos jardins e na natureza circundante.

O elemento central na proposta de Bernardes foi a rampa, começando logo na entrada, no ponto mais alto, descendo num passeio de uma volta e meio ao redor do jardim interno. Para se fazer sentir o pavilhão como um espaço só, a cobertura não tinha nenhum suporte no interior e a rampa foi disposta sobre pilares de aço muito delgados. Os painéis e vitrines das mostras foram espalhados na descida pela rampa, perpendicularmente ao chão, nunca bloqueando o contato visual com o jardim. Fotos da maquete experimental mostram que Bernardes estendeu a cobertura, de 40m x 60m, sobre o prédio como se fosse um lençol, apoiada somente nos cantos por torres triangulares compostas de tubos de aço.
O projeto combinou um imenso vão livre com uma estrutura muito leve. Bernardes não elevou as paredes do pavilhão até a altura do prédio, mas colocou faixas de vidro na parte superior para enfatizar a transparência do prédio e a elaboração técnica da cobertura requisitou a engenhosidade dos engenheiros.     
Foram colocadas treliças metálicas entre as torres, para sustentar uma rede de cabos e vigas. Um cabo de aço percorreu o pavilhão em sentido longitudinal a cada 2 metros. O sentido transversal foi coberto por vigas em forma de "T", com distancia de 1m entre eles, disposto sobre os cabos e sustentando os painéis da cobertura. A cobertura foi composta de três camadas: painéis de plástico (eucatex), uma camada de 3cm de concreto e uma camada impermeável (‘Cucooum’). Nessa construção as pressões maiores estavam nas torres e treliças transversais, que tinham de guiar o peso da cobertura (85 toneladas) dos cabos para as fundações. Na elaboração do projeto, as lajes receberam o suporte de quatro pilares reforçados e de cabos de aço (33 mm), estirados entre a treliça e âncoras de concreto fincadas no chão, como os tirantes de uma barraca.

A PONTE GOLDEN GATE, SÃO FRANCISCO – ESTADOS UNIDOS

Uma das estruturas mais reconhecidas em todo o mundo, a Ponte Golden Gate foi a ponte mais comprida durante 27 anos depois de ter sido concluída em 1937. É uma ponte suspensa ancorada pela gravidade, com 1.280 metros de água passando por baixo de duas vigas de balanço de aço.
Erguida entre duas torres, os dois principais cabos das pontes pesam 11.000 toneladas cada um, feitos de mais de 25.000 arames individuais. Além de segurar a estrada suspensa, os cabos também transferem compressão para as pontes, e para as âncoras das pontes em cada lado da construção.
Dados técnicos:
Altura: 227 metros acima do nível da água
Comprimento: 2737 metros, peso: 80,470 toneladas
Número de trabalhadores: desconhecido
Mas 11 homens morreram durante a sua construção
Tempo de construção: 4 anos
Material de Construção; aço
Número de rebites: aproximadamente 600.000 em cada torre
O peso da estrutura da pista de rolamento e do passeio, bem como o dos veículos, pedestres e ciclistas, é sustentado pelas treliças do tabuleiro. Os tirantes diagonais contornam a unidade estrutural básica da treliça, o triângulo, que é inerentemente forte e rígido. Entretanto, as treliças do tabuleiro não são fortes o bastante para se estender de um lado ao outro do Golden Gate. Elas são sustentadas a cada 15 metros (50 pés) por cabos verticais de suspensão de aço.

São utilizados 500 cabos verticais da ponte (cabos de suspensão de aço), que são a etapa seguinte do “caminho de carga”, que é o termo que descreve como o peso da ponte, incluindo o peso do tráfego, é finalmente transferido para o solo. As treliças do tabuleiro transferem sua carga para os cabos, que puxam esse peso para cima, para os cabos curvos principais. O peso do tabuleiro é suspenso dos cabos principais por esses cabos de suspensão, daí seu nome.

ESTÁDIO MOSES MABHIDA, DURBAN – ÁFRICA DO SUL

O Estádio de Durban teve como partido um grande arco central, cruzando o estádio longitudinalmente e sustentando a cobertura em membrana tensionada. Voltado para a cidade, o estádio contará ainda com uma gôndola que levará espectadores para observar a vista, no topo do arco.
Com capacidade para 85 mil pessoas, o Estádio Moses Mabhida foi projetado para receber uma semifinal da Copa do Mundo de 2010. A proposta resulta da parceria entre dois escritórios alemães: Schlaich Bergermann und Partner (SBP), que trabalha engenharia estrutural, e Gerkan Marg und Partner (GMP), que desenvolveu a concepção arquitetônica.
O sistema é composto pelo grande arco, anel de compressão formado pelos arcos horizontais, colunas de fachada, rede de cabos e membranas.
Como a municipalidade de Durban procurava uma proposta de grande impacto, a ideia central do projeto conduziu ao arco metálico de grandes proporções, que se divide na área de acesso, formando um Y, similar à bandeira de unificação da África do Sul. O arco esbelto, com
 vão de 350 metros, projeta-se sobre a arquibancada, à altura de cem metros. Para sua construção foram projetadas seções tubulares de aço, sustentadas por sistema de cabos. Este suporta todos os carregamentos da membrana, através do arco e do anel tensionado da extremidade interna da cobertura.

O arco de seções de 5 x 5 e de 5 x 3,4 metros é composto de placas de aço, com quadros e enrijecedores internos trapezoidais. No total foram utilizadas 2,6 mil toneladas de aço S355. O anel de compressão tem seção de 1 x 1,4 metro, sendo feito de placas de aço de 35 até 50 milímetros e esticadores de dimensões máximas de 110 milímetros em aço S460, no total de 1,8 mil toneladas.
A estrutura do
 arco está apoiada em fundações individuais, ancoradas na rocha natural à profundidade aproximada de 20 metros, em paredes-diafragma de 40 metros de comprimento. Essa estrutura tem cerca de 350 metros de dimensão plana e peso estimado de 2,6 mil toneladas. Sua concepção obedeceu a restrições muito severas de projeto, pois a utilização racional de materiais deveria atender a critérios de sustentabilidade e facilidade de instalação.
Chegou-se, portanto, ao conceito estrutural do arco delgado, formado por placas de aço de 15 milímetros de espessura, enrijecidas por quadros trapezoidais de oito milímetros. A dimensão externa do arco foi definida para que reforçasse seu grande impacto arquitetônico e formal, e não pelos limites estruturais de esbeltez. Por definição de projeto, o arco foi revestido em um metro para compor as laterais da escada de mil degraus, até o seu topo, e dos trilhos da gôndola que levará até seu ponto mais alto.
Para a eficiência da equação composta por forma e custo, um algoritmo geométrico foi desenvolvido com o objetivo de materializar a dupla curvatura do arco apenas com peças formadas por placas planas. Os pinos de união das partes do arco foram estrategicamente locados para possibilitar seu içamento pelo maior guindaste disponível na África do Sul e também sua conexão ao sistema de cabos.
Esse aspecto foi decisivo para a
 divisão do elemento em partes menores no alto, com comprimento de cerca de oito metros, e maiores e mais pesadas quando próximas à fundação, com comprimento em torno de 13 metros.


A PONTE DO BROKLYN

Localizada sobre o East River, em Nova York, a chamada ponte do Brooklyn uniu duas antigas cidades rivais, Nova York, Manhattan, e Brooklyn, e acabou por formar a grande metrópole americana, a cidade de Nova York.
Projetada pelo imigrante alemão John Roebling, engenheiro e considerado um gênio criativo, a ponte apresenta o ápice da construção de pontes pênseis, um sistema estrutural antes utilizado em outras pontes como a ponte sobre o Estreito de Menai e que, como próprio Roebling mencionou: "A construção de pontes suspensas é agora tão bem entendida que nenhum construtor competente vai hesitar em recorre-la para vencer vãos de 1500 pés ou mais...", já estava perfeitamente consolidado como sistema.
Sr. John Roebling criador da ponte, contribuiu até os dias de hoje nos métodos construtivos para pontes pênseis. Proporcionou três lances de gênio, para a criação projetista com a solução dos problemas construtivos de pontes com grandes vãos:
Concebeu a ideia de traçar cordas com fios de aço;
Novo procedimento para construção dos cabos de aço, torcendo os fios desde uma ancoragem no chão, passando sobre as torres até a outra ancoragem;
Propôs a utilização de cabos inclinados, ligando os topos das torres a vários pontos nas laterais do tabuleiro.
Após sua morte, seu filho, Washington Roebling, assumiu a construção da ponte. Para construir os pilares de granito maciço foi utilizado um método recentemente inventado na Europa, o método de caixões flutuantes pneumáticos. Este método de caixões pneumáticos era baseado em escavações submerssas que ocorriam dentro destes caixões possibilitando a construção de pilares e suas fundações sem alterar o curso do rio. Esta escavação era realizada por operários que, através de elevadores internos aos pilares, chegavam até os caixões e lá ficavam sob condições normais graças a um mecanismo de injeção de ar comprimido que tornava a pressão de dentro dos caixões maior que a externa, impedindo a entrada de água.
Todo material escavado era retirado por elevadores também   internos aos pilares e assim a construção evoluía de cima para baixo, até que a profundidade almejada fosse alcançada. Porém esse processo exigia uma série de cuidados. Dentre eles o principal era a necessidade de uma lenta descompressão que evitaria o acúmulo de bolhas de ar no cérebro, o que causaria paralisias e curvamentos da coluna.


Os maciços rochosos nos quais os pilares seriam apoiados não se encontravam bastante profundos, no lado de Brooklyn a 13,6 m de profundidade e no lado de Nova York a 23,8 m. Porém para afundar os dois caixões e assim apoiá-los em solo firme, muitas dificuldades foram encontradas. No lado de Brooklyn, tinha-se uma densa camada de argila, composta ainda por pedregulhos, a qual deveria ser removida. No início de 1870 os progressos na remoção da camada e afundamento do grande caixão eram mínimos, cerca de 150 mm por semana e a única solução encontrada por Roebling foi usar explosivos, uma solução bastante perigosa devido a confinação do lugar.


Os quatro  cabos principais de suspensão são compostos de fios de aço. Aproximadamente 9750 km de fios de aço foram usadas no lugar do tradicional uso de cabos feitos de ferro forjado. Para passar esses cabos pelo topo das torres, Roebling inventou um aparelho com uma roldana, aparelho nunca antes usado por engenheiros de pontes até então. Cada cabo completo tem aproximadamente 6,30 cm de diâmetro e contém 19 feixes de fios. Cada feixe é composto por 278 fios de aço.
Para estender os cabos sobre os topos das torres, Roebling evitou o içamento de pesados cabos, evitando sempre que possível a danificação da estrutura. Outra das inovações de Roebling foi utilizar cabos inclinados desde o topo da torre até os vários pontos do tabuleiro para dar-lhe maior rapidez quando solicitados por fortes ventos. 

Fontes:

Livro: Por Que Os Edifícios Ficam De Pé
Autor: Mário Salvatori
Editora: Martins Fontes, 2ª edição, 2011.


PREDIMENSIONAMENTO DA MAQUETE ESTRUTURAL

Dimensionamento da cobertura em concreto – Laje Grelha (35x30):

Lx/Ly = 35/30 = 1,16 ≤ 1,6  -> Laje armada em 2 direções;

H =[4% (35+30)] / 2 =  2,6/2 = 1,30m
H adotado = 2m

1,5h≤ d ≤ 2h - 3≤ d ≤ 4
d adotado = 3,5m

h/5 ≤ b0 ≤ h/4 – 0,4 ≤ b0 ≤ 0,5
b0 adotado = 0,5m

e ≤ d/20 – e ≤ 3,5/20 = 0,175
e adotado = 0,2m

d’ = d+b0 – d’ = 3,5+0,5 = 4,0m

Dimensionamento dos arcos treliçados (L=60m):

L/80 ≤ h ≤ L/60
60/80 ≤ h ≤ 60/60 -> 0,75 ≤ h ≤ 1,0
H adotado = 1,0

h/3 ≤ b ≤ h/2
1/3 ≤ b ≤ 1/2 -> 0,33 ≤ b ≤ 0,5

L/7 ≤ f ≤ L/2
60/7 ≤ f ≤ 60/2 -> 8,57m ≤ f ≤ 30m



















domingo, 8 de junho de 2014

Estruturas em Tendas e Parabolóides - Amanda Gasparini RA: 20148095 Milena Ruiz RA: 20166418


Amanda Gasparini RA: 20148095

Milena Ruiz RA: 20166418

PESQUISA ESTRUTURAS EM TENDAS E PARABOLÓIDES
SISTEMAS ESTRUTURAIS - GRANDES VÃOS
ARQUITETURA E URBANISMO - TURMA NA6
PESQUISA ESTRUTURAS EM TENDAS E PARABOLÓIDES
Prof.ª MARIA REGINA


TENDA:

Khan Shatyr

A equipe de projecto
desenvolvedor / contratante Sembol
conceito arquiteto Foster + Partners
conceito estrutural / M & E engenheiro Buro Happold
arquitecto paisagista Charles Funke Associates / Universidade de Ancara
arquiteto executivo Linea Tusavul Arquitetura / Gultekin Arquitetura
engenheiro estrutural estruturas de aço executivo Arce Muhendislik
iluminação Claude R Engle
engenheiro concreto Ozun Proje
projeto Cablenet Teschner Ingenieure
levantamento tripé VSL / Samko
ETFE Vector Foiltec
Engenharia de HVAC Vemeks
elétrica HB Teknik


A estrutura tripé tubular de aço suporta uma rede suspensa de radial de aço e cabos circunferenciais, que é revestido com um envelope ETFE três camadas, formado como almofadas 3,5 x 30 metros - uma solução muito leve, econômico e termicamente eficientes. O material translúcido permite que a luz do dia para lavar o interior, enquanto protegendo-os de extremos climáticos. Área: 100 000m ² Altura: 150 m.60m Tripé perna pesa 351 toneladas.
Cada 70m Tripé perna pesa 211,5 toneladas.
O telhado ETFE e cabo é muito leve e, portanto, eficiente em termos de grandes vãos faria para uma estrutura muito pesada se fosse aço e vidro e pendurando no telhado do tripé todos os cabos são simplesmente em tensão, que é muito eficiente sistema para o aço.
Por causa da natureza da rede de cabo como uma estrutura tensão todo o telhado foi projetado para mover-se como cargas de vento e neve são impostas - toda a estrutura, assim, mover-se -, mas em pequenas quantidades bastante.
12.300 impulsionado pilhas e 94 estacas escavadas sob a fundação.
Peso total (Tripé + Hub + Struts + Top Anel + Cesta + Top Mast) + (Cabos + cabo suporta e fixação) (1.600 toneladas) + (404 toneladas 392 toneladas) = ​​(1.600 toneladas) + (796 toneladas) = ​​2,396 toneladas
Reforçado + Lean / mesa de concreto = 174.000 m³ 431,800 toneladas.









A próxima tarefa era juntar 192 cabos para o anel de suporte no topo do mastro. Os cabos estão emparelhados, que tem duas vantagens. Primeiramente ele mantém o seu diâmetro para baixo, o que significa que eles podem ser dobrados em torno de um raio mais apertado; isto é importante pois eles tinham que caber dentro de um recipiente de tamanho padrão para a viagem para Astana. Além disso, os cabos emparelhados proporcionar uma base estável para os pontos de apoio ETFE.

Na verdade, conectar os cabos ao anel de apoio foi a parte fácil. A tarefa mais difícil foi a pré-stress-los para minimizar a deformação sob carga, e para trabalhar fora do grau de pré-esforço: níveis mais elevados eram necessários no lado mais longo da tenda porque eles tinham que suportar cargas maiores de neve. O objectivo geral é para organizar os cabos de tal maneira que eles iriam manter as tensões no mastro igual em torno da circunferência do edifício.

Os cabos foram ligados a ajustadores de comprimento na base que foram feridas em para o tensionamento final. Mas prender os cabos soltos para os reguladores não era simples como os cabos tiveram que ser içado apertado para a ligação poderia ser feita. Segundo Gultekin, o especialista encarregado de este trabalho não foi devidamente equipado, como ele não tinha trazido guinchos suficientes para permitir que vários cabos para ser anexado ao mesmo tempo ao redor da circunferência. Além disso, os guinchos não estavam à altura da tarefa. Gultekin assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos. "Eu comprei 20 antigos guindastes russos e desmantelou-los para que pudéssemos usá-los para a operação de guincho", diz ele. "Eu disse para o subempreiteiro, 'Vá para casa; vamos fazer o trabalho nós mesmos. "Eles não querem correr o risco."

Com todos os cabos conectados aos reguladores, a tensão foi aumentada progressivamente. Quando eles foram corretamente tensionada, o revestimento ETFE foi instalado. Enquanto isso Sembol estava ocupado a instalação dos acabamentos no interior do edifício para cumprir o prazo de 70 º aniversário de Nazarbayev.

PARABOLOIDE:

L’Oceanografic


Inovação: L'Oceanográfico /-casca fina estrutura de concreto
Localização: Valência, Espanha
Ano: 1996
Por: Felix Candela

Espanhol arquiteto nascido Felix Candela usado-casca fina de concreto armado para criar sua assinatura estruturas parábola hiperbólicas. L'Oceanográfico de Valência, Espanha era o seu projeto final, que foi concluída postumamente (1997). A forma de parábola hiperbólica do telhado foi inspirado no Restaurante Los Manantiales na Cidade do México, que Candela projetado em 1958. Neste edifício, Candela design e estrutura de som integrado. Em seu tempo, a maioria das estruturas do escudo-como teve que ser reforçada com nervuras, que acrescentou à espessura estruturas, e tirou de sua simplicidade. Candela aceitou o desafio de desenvolver um projeto que não contar com esses reforços e que poderia exibir totalmente a estética de uma concha de concreto magro. O projeto de Candela expandiu o papel de concreto armado em edifícios através da integração de suas propriedades estruturais com formas geométricas complexas para criar estruturas elegantes.
Há os telhados do prédio de admissão eo edifício Submarino Restaurante. São dois parabolóides hiperbólicas governaram com lóbulos idênticos (três no edifício Admissão e oito no restaurante), feito de uma folha branca de concreto 12 centímetros de espessura (admissão) ou 6 centímetros de espessura (restaurante) e com uma largura de borda que varia na costela e apoio áreas. Os arcos traçados por bordas das parábolas são muito afiadas, e onde as parábolas mergulhar para o chão, a distância para o topo do telhado é bastante elevada, 12,7 metros no prédio restaurante e imponentes 20,5 metros no prédio Admissão.

Os processos de construção utilizados nas atividades mais importantes e as características diferenciadoras do projeto são os seguintes:

Telhados paraboloid hiperbólicas no Restaurante Submarino ea construção de admissão.
GRC telhado sobre o edifício Seas Ártico.
Instalações de tratamento de água e usina.
Estrutura de madeira laminada no Steak House (o Restaurant Oceanos).
Acrílica.
Sistema de grade espacial no teto dos mares do Ártico, Continental e edifícios chaminé.
Tema trabalho dentro aquários e ao ar livre.













REFERÊNCIAS